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quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Ecotelhado ou Telhado Verde
A Ecotelhado segue os princípios de sustentabilidade
A Empresa Ecotelhado desenvolve produtos que diminuem danos ambientais causados pelo crescimento urbano, sendo referência em infraestrutura verde urbana no Brasil. É possível criar e manter o verde nos grandes centros urbanos. Com esta missão, nasceu a empresa brasileira Ecotelhado em 2005. Desde então, desenvolvemos produtos e serviços pioneiros com o objetivo de diminuir os dados ambientais causados pelo aquecimento global e pelo crescimento populacional nas grandes cidades.
Tem como Missão: Proporcionar inovação e qualidade em produtos que contribuam para ampliação da infra-estrutura verde, com o compromisso de atender às necessidades do cliente e ao mesmo tempo preservar e renovar o meio ambiente.
www.ecotelhado.com.br
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Como e quando foi construída a cidade de Veneza? - Mundo Estranho
Como e quando foi construída a cidade de Veneza? - Mundo Estranho
1. Os novos limites foram traçados a partir de pilares de madeira. Eles tinham de 3 a 4,5 metros de comprimento e eram fincados no caranto, camada subterrânea de argila compactada. Os milhares de pilares enterrados e submersos até hoje ficam completamente sob a água. Sem contato com o ar atmosférico, eles não apodrecem
2. Tábuas de madeira colocadas em cima dos pilares serviam de apoio para blocos de pedras calcárias, extraídas de Ístria (atual território da Croácia). O fundamento de pedra barrava a passagem da água, possibilitando o posterior depósito de terra - extraída do fundo da lagoa - entre essa barragem e a ilha
3. Quando a terra chegava ao topo da barragem (pouco acima da água), paredes de tijolos eram erguidas, estabelecendo os novos limites da ilha. Dessa forma, surgiram canais estreitos entre as ilhas e passarelas foram construídas para conectar uma a outra. Mesmo assim, os barcos continuavam a ser o principal meio de locomoção
Veneza tem 409 pontes. A do Rialto, inaugurada em 1591, foi a primeira a transpor o canale grande, que cruza a cidade inteira, e atinge até 106 metros entre uma margem e outra. Atualmente, é proibido construir novas pontes e edificações no centro histórico, para preservar a antiga estrutura da cidade
Embora hoje seja possível cruzar a cidade a pé - carros, bicicletas, skates e afins são proibidos -, os venezianos ainda dependem muito das embarcações como meio de transporte. Além das tradicionais gôndolas, circulam pelos canais barcos particulares a motor ou a remo e o vaporetto, uma espécie de ônibus aquático
Enchentes são comuns na cidade, principalmente nos últimos cem anos, em que a cidade afundou quase 23 centímetros: 7,5 cm em função da elevação do nível das águas e mais de 15 cm em razão da compressão natural do solo somada à exploração de poços artesianos. Quando a maré sobe mais de 80 cm, locais mais baixos, como a praça San Marco, alagam.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Caminho das águas
Veneza transformou água em solo e agora luta contra a revanche das marés
ATÉ O SÉCULO 7: DESVIRGINANDO AS ILHAS
No meio de uma lagoa de água salgada com saída para o mar Adriático, 65 pequenas ilhas serviram de base para a formação da cidade atual. Os primeiros habitantes viviam basicamente da pesca e da extração de sal - fundamental para a conservação da carne dos peixes e um valioso produto de troca. As primeiras localidades densamente povoadas na lagoa não fazem parte do atual centro histórico de Veneza. As ilhas que correspondem hoje aos bairros de San Polo e San Marco - os principais da cidade atualmente - só bombaram em um período posterior a esse primeiro povoamentoA PARTIR DO SÉCULO 9: PEDRA SOBRE PEDRA
A população aumentava e novos espaços tinham que ser criados para construções. A solução foi expandir as porções de terra firme e até criar novas ilhas por meio de aterramento. Essa estratégia de ocupação encurtou a distância entre algumas ilhas, formando canais e possibilitando o surgimento de construções maiores. Veneza só começou a ser construída pra valer em 810, quando Rialto virou o centro administrativo da cidade. Veja abaixo o passo a passo de como eram feitos os aterros:1. Os novos limites foram traçados a partir de pilares de madeira. Eles tinham de 3 a 4,5 metros de comprimento e eram fincados no caranto, camada subterrânea de argila compactada. Os milhares de pilares enterrados e submersos até hoje ficam completamente sob a água. Sem contato com o ar atmosférico, eles não apodrecem
2. Tábuas de madeira colocadas em cima dos pilares serviam de apoio para blocos de pedras calcárias, extraídas de Ístria (atual território da Croácia). O fundamento de pedra barrava a passagem da água, possibilitando o posterior depósito de terra - extraída do fundo da lagoa - entre essa barragem e a ilha
3. Quando a terra chegava ao topo da barragem (pouco acima da água), paredes de tijolos eram erguidas, estabelecendo os novos limites da ilha. Dessa forma, surgiram canais estreitos entre as ilhas e passarelas foram construídas para conectar uma a outra. Mesmo assim, os barcos continuavam a ser o principal meio de locomoção
HOJE: PATRIMÔNIO EM RISCO
O centro histórico de Veneza ocupa hoje uma área de aproximadamente 7,6 km2 e é formado por 117 ilhas muito próximas, recortadas por 150 canais. Devido aos crescentes custos de moradia, inundações freqüentes e envelhecimento da população, o número de moradores caiu pela metade nos últimos 40 anos - são 62 mil, atualmente. Se continuar nesse ritmo, especialistas estimam que até 2030 Veneza seja uma cidade ocupada exclusivamente por turistas - 50 mil visitam a cidade diariamenteVeneza tem 409 pontes. A do Rialto, inaugurada em 1591, foi a primeira a transpor o canale grande, que cruza a cidade inteira, e atinge até 106 metros entre uma margem e outra. Atualmente, é proibido construir novas pontes e edificações no centro histórico, para preservar a antiga estrutura da cidade
Embora hoje seja possível cruzar a cidade a pé - carros, bicicletas, skates e afins são proibidos -, os venezianos ainda dependem muito das embarcações como meio de transporte. Além das tradicionais gôndolas, circulam pelos canais barcos particulares a motor ou a remo e o vaporetto, uma espécie de ônibus aquático
Enchentes são comuns na cidade, principalmente nos últimos cem anos, em que a cidade afundou quase 23 centímetros: 7,5 cm em função da elevação do nível das águas e mais de 15 cm em razão da compressão natural do solo somada à exploração de poços artesianos. Quando a maré sobe mais de 80 cm, locais mais baixos, como a praça San Marco, alagam.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
quarta-feira, 23 de março de 2011
Feijão Branco com Dobradinha

200 gramas de dobradinha, limpa, temperada e ferventada
150 gramas de lingüiça calabresa picada
150 gramas de cebola branca picada
200 gramas de feijão branco cozido
150 gramas de tomate picado
150 gramas de bacon picado
1 cenoura grande picada
Cheiro verde a gosto
1 pimentão

Cozinhar o feijão branco. Limpar a dobradinha, temperar e ferventar (duas ou três vezes). Misturar o restante dos ingredientes ao feijão e à dobradinha. Cozinhar. Servir em tigelas individuais, salpicada com cheiro verde.
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Fatias de Chocolate

1
(sobremesa) de fermento em pó2
(sopa) cheias de margarina2
(sopa) de chocolate em pó3
(chá) de farinha de trigo2
(chá) de açúcar1
(chá) de leite3 ovos, sendo as claras em neve
1 pitada de sal

Bater a margarina, o açúcar e as gemas. Acrescentar os outros ingredientes, e por último as claras batidas em neve. Por em tabuleiro untado e assar em forno quente. Depois de assado, cobrir com a cobertura de chocolate. Deixar secar e cortar em quadradinhos.
Espera Marido

1 lata de leite condensado
3 claras em ponto de neve
2 latas medidas de leite
3 gemas

Levar ao fogo o leite condensado e o leite. Deixar ferver. Enquanto isso, bater as claras em ponto de neve, juntar as gemas, e continue a bater até ficar um creme bem fofo. Despejar os ovos no leite fervendo, misturar e deixar cozinhar em fogo baixo, mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela, por mais mais ou menos ½ hora, ou até engrossar e ficar com a aparência de leite talhado. Depois de frio, despejar em compoteira e servir com queijo fresco.
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Amor perfeito

3
(sopa) de açúcar1
(sopa) bem cheia de Café em pó1
(chá) rasa de canela em pó3
(sopa) de creme de leite2
(chá) de leite quente1 tablete pequeno de chocolate meio amargo picado

Ferver o leite. Juntar o pó de Café e deixar em infusão por 5 minutos. Coar. Voltar ao fogo, adicionar o chocolate e o açúcar e mexer até derreter. Retirar do fogo, acrescentar a canela, o creme de leite, bater no liquidificador até ficar espumante. Servir quente ou gelado.
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Amor aos Pedaços

Massa:
1
(sopa) de fermento em pó2
(sopa) de manteiga3
(chá) de farinha de trigo1
(chá) de açúcar4 ovos
Recheio:
1
(sopa) rasa de manteiga350 gramas de açúcar
1 coco ralado
1 abacaxi
3 ovos

Massa:
Misturar tudo. Abrir com o rolo e dividir em duas partes.
Recheio:
Passar o abacaxi no liquidificador. Acrescentar os outros ingredientes e levar ao fogo até secar o cado. Forrar o tabuleiro com a massa, colocar o recheio e cobrir com a outra parte da massa. Assar. Cortar em quadrados. Passá-los no açúcar com canela.
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Arroz na Panela de Pedra

2
(sopa) de óleo ou azeite de oliva2
(chá) de arroz300 gramas de queijo fresco em cubos
1 dente de alho
1 cebola
1 tomate
Sal

Antes de ser usada pela primeira vez a panela de pedra precisa ser curada. Para isso, colocar óleo ou azeite dentro dela e levar ao fogo ate ferver. Com uma colher de pau, vá cobrindo com óleo toda a parte interna. Quando o óleo desaparecer, lavar a panela com água fervente e estará pronta para o uso. Preparar o arroz, quando estiver quase pronto, juntar o queijo e deixar derreter, tampando a panela. Servir na própria panela.
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Barrinhas de Doce de Leite

5 e ½
de açúcar (1 quilo)1 pitada de bicarbonato
manteiga para untar
2 litros de leite

Colocar o leite e o açúcar numa panela grande de fundo largo. Em fogo médio, misturar sem parar até ferver. Abaixar a chama e continuar mexendo até obter um doce marrom claro que comece a soltar do fundo da panela (cerca de 1 hora e meia). Apagar o fogo e bata vigorosamente com uma colher de pau até sentir que o doce está se tornando mais grosso (aproximadamente 10 minutos). Juntar a pitada de bicarbonato, misturar vigorosamente e despejar o doce sobre uma superfície de mármore limpa e bem seca, untada com manteiga. Untar um rolo de abrir massa com um pouco de manteiga e abra o doce, formando um retângulo com 0,5 cm de espessura. Deixar esfriar e cortar em barrinhas ou losangos.
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